terça-feira, 25 de agosto de 2009

O Fascismo e o Pós-1ª-Guerra.

Sabendo que a própria formação do Estado alemão está fortemente ligada ao militarismo, é possível relacionar um período de crise posterior à uma guerra do porte da 1ª Guerra Mundial ao levante de novos ideais políticos num país como a Alemanha das décadas de 1910~1920.
Não obstante, a exportação desses ideais à outros países através da congruência de fatores sociais e culturais também ocorreu, na Itália.
Tais ideais eram a base do que chama-se o Fascismo.
O que ambos os países tinham em comum no fim da guerra era o sentimento de terem sido traídos.
A Alemanha sai derrotada da 1ª Guerra, e não bastasse a crise econômica que teria de enfrentar como perdedora, ainda é obrigada à assinar o Tratado de Versailles, assumindo perante seus cidadãos e perante os outros países que não mais era soberana como Estado. A população, ressentida com o ocorrido, é atraída, no meio da profunda crise que abala o país, por ideais nacionalistas que se baseiam na reestruturação militar e reascensão econômica da Alemanha.
A Itália, como se sabe, diferente da Alemanha, teria saído "vitoriosa" do confronto, porém as promessas que seus aliados haviam feito de privilégios econômicos e políticos não foram cumpridas, o que gerou no povo italiano também o sentimento de que haviam sido traídos.
O que se pode perceber é que quando um país "se sente" traído, ele tende à se organizar em torno de idéias contrárias à preservação da paz.
Nos dois países em questão havia a descrença no liberalismo tanto no nível econômico quanto no nível político. E o fascismo foi a proposta que emergiu para preencher esse espaço tanto na mente decepcionada dos alemães quanto dos italianos. Faz sentido entender como o fascismo ascendeu porém é muito difícil digerir o fato de que seja possível seres humanos se apoiarem ideais como os que o fascismo apoiou/apóia, mesmo que em circunstâncias como as que estavam, de pós-guerra, e crise.

É a resposta de uma questão do Lizânias, espero que contribua, mas não só no sentido de completar uma tarefa escolar, mas para que reflitam um pouco sobre a influência das circunstâncias sobre as decisões que os seres humanos tomam, para que não sejamos nós acometidos por tomadas de consciência tardia de decisões que tenhamos efetuado, por estarmos num estado de crise, seja ela interna ou econômica, ou simplesmente por desatenção ou falta de vontade de perceber o mundo à nossa volta.

domingo, 23 de agosto de 2009

Monografado!

Háaaa só pra falar que fui monitor em Ribeirão, e voltei, e em vez de assistir simpsons no sfofá, ou olhar no fundo dum açucareiro e perguntar o que tem lá, eu escrevi, e terminei minha monografia!!!
Que tesão, véio!!

sábado, 8 de agosto de 2009

Ensaios de um sábado, sozinho com sono.

José.... cada coisa que a gente escuta na rua, na quinta feira eu tava andando na Min. Rocha com a Al.Santos, e sabe essas 5 palavras que você consegue ouvir da conversa das pessoas que você passa? Eu ouvi um cara enorme, gordão, vestido todo arrumado, terninho e tal, falando pra mulher que tava andando com ele : Por cinco mil, você me daria o cu?
Me pergunto que mundo é esse toda vez que vejo as mais diferentes pessoas na rua, e o que também me impressiona muito, as mais idênticas pessoas! Cara, vi um maluco idêntico à um tiozinho dono duma loja de artesanatos da cidade do sítio da minha avó andando no Mercadão.
E cê vai reparando, depois dum tempo cê percebe que os rostos por mais diferentes que sejam tem uns moldes, tipo, tem uma semelhança com outros. os narizes, os olhos, as bocas, as testas, as sobrancelhas, as bochechas, não são tantas as diferenças, mas a combinação aleatória deles é que faz parecer que somos tão diferentes, eu penso.
Mas pensando bem de que importa? Refletir sobre coisas assim me ocupa mais tempo do que eu gostaria que ocupasse. Que nem quando tava comendo no Estadão, e o amigo pede uma ''coca com gelo e limão'', e o garçom berra pro balcão :1 COCA GL! Eu gasto meus neurônios imaginando outro parceiro pedindo "uma coca com gelo, limão e só." e o garçom gritando :1 COCA GLS!
To com sono, vou dormir. por que eu tô de férias. Apesar da intriga da oposição que diz que tem umas atividades pra fazer.
Eu não... fazer lista de exercícios, vi no Jornal Hoje, é alto risco de transmissão de h1n1.vish!

domingo, 2 de agosto de 2009

Massacre de Komodo

Ontem, às 18h e 30 min, aproximadamente, 8 dragões-de-komodo invadiram uma pequena aldeia de Tchubaktchunum's, na ilha de Komodo, e então ocorreu uma verdadeira chacina. Com cutelos feitos de pedras lascadas, os jovens Tchumbaktchunum's enfrentaram os vorazes lagartos de 3 m de comprimento e muito sangue foi derramado. Sangue frio. E sangue quente também, muitos jovens se feriram gravemente ou até morreram na tentativa de defender suas famílias. A entrevista com um dos jovens, Humphrey Sukita, de 21 anos, revela detalhes sórdidos do combate. "'Tivemo' que 'armá' um cerco de 'defensa', tá ligado? 'Isolemo' os bicho num 'refujo' lá, e 'fomo' 'popau'...'matá ô morrê', 'cunóis' é assim...". Quando lhe perguntei como se iniciou o combate, Sukita respondeu " 'Pegaro' o camarada Jamelão de surpresa 'norário' de guarda, 'rancarozóio' dele fora, e ele 'berrô' 'feituma' porca no cio. Foi aí que o pai Dili percebeu que tinha alguma 'cosa' de errado..." . As presas altamente venenosas dos 'varanus komodoensis' (nome científico do lagarto), dificultam o processo de recuperação dos sobreviventes, retardando a cicatrização das feridas. A ONU enviou lembranças desejo de boa sorte, e o governo ditatorial radicalista de Ghuammy Mammo, presidente da ilha de Komodo ignorou os acontecidos, sem enviar nenhum tipo de força tarefa. Os sobreviventes rogam pragas, e Sukita já avisa: " 'Tamo' com umas 'macumba braba' do pai Dili, e 'macumba braba' do pai Dili é 'braba memo'..." . ■
Enviado especial à Komodo,
Kristopher Robinson

sábado, 1 de agosto de 2009

Pra começar...

pra começar, só um ''bem-vindos'' tá bão, acho... então..
Bem-vindos! hahahaha =D